Achei espetacular a iniciativa de colocar QR Codes nos calçadões da cidade do Rio de Janeiro.
Para ler o que está codificado, basta possuir um aplicativo instalado em seu smartphone c/ câmera digital, como o “Scan” para iPhone. Não tem segredo, o programa já abre o modo câmera e ao enquadrar o código, a mensagem que está codificada é exibida. Faça um teste: digite “QR Code” na busca por imagens noGoogle.com.br.
Viajei no pensamento de quantos códigos as antigas civilizações deixaram como legado nas paredes das pirâmides e outras estruturas históricas, assim como nos livros e objetos encontrados em escavações arqueológicas, os quais o homem ainda não conseguiu decifrar totalmente.
Quando leio a respeito da tecnologia que algumas antigas civilizações dominavam, imagino que muitas delas podem ter sido mais avançadas que a nossa. Na realidade, é quase uma certeza.
Wernher von Braun, cientista alemão que trabalhou no desenvolvimento de foguetes para a Alemanha nazista e posteriormente para os Estados Unidos, tendo sido o pai do foguete que levou os norte-americanos à lua, bem como o mentor do programa espacial americano na NASA, não teve pudor algum em afirmar que a tecnologia em que ele e sua equipe trabalhava vinha de fonte extraterrestre.
Nada obsta que civilizações antigas também tenham tido acesso a essa tecnologia, como, também, essas próprias civilizações tenham origem extraterrestre. Não há evolução se fecharmos nossa mente para o desconhecido.
A chave do conhecimento sobre a humanidade está em um código: DNA, o qual almejamos decifrar totalmente um dia.
Voltando aos QR Codes, se após um cataclismo, uma nova civilização se formasse, como agiriam seus membros ao se depararem com alguns trechos intactos da calçada do Rio de Janeiro em que esses códigos estivessem presentes? Saberiam eles que esses desenhos contém informações sobre o local? E mais: dominariam a tecnologia para decifrá-los?
Saiba mais sobre os QR Codes na cidade do Rio de Janeiro